Quando vem, arde feito a primeira queda do tobofogo à banheira de enxofre.
Se não vem, expande a latência ao in_erno do infitinito.
Vem dopamina, morre melatonina.
Malditos lábios esses que nunca calaram tanto.
Escrito de coração ardido do fim ao começo, Escuro Como o Sol é uma viagem emocional e uma confissão de vulnerabilidade. Essa série dupla-face não linear de poemas e poesias que flertam com tempo, amor e morte são uma entrega total do que pude e tive que escrever sobre tudo que senti com força enquanto a vida me engoliu e regurgitou nos últimos nove anos. Entrego, de peito aberto e de ponta-cabeça, esse auto-retrato, para que chegue amorosamente onde possa chegar, na esperança de que atinja à queima-roupa quem estiver presente.