Isabella Montrose

Desgosto

No silêncio das sombras, a dor é profunda, a morte abraça vidas, negras, todas elas. Em um mundo de injustiça, tragédia se inunda, corpos tombam, almas gritam em janelas. Roubados são sonhos, risos que não se ouvem, pelas mãos da violência, vidas são ceifadas. A cor da pele marca o destino que se encobrem, em lágrimas silenciadas, histórias apagadas. Que a morte não seja o fim, mas um recomeço, um chamado à mudança, a um mundo mais justo. Até que todas as vidas negras encontrem o apreço, e a morte não seja mais o triste desgosto.