Sophia Bicudo

Dizeres ao viver


Aluada amiga-amada, alceia 

Arpoa nosso arqui-amar pulsadamente desmedido

Moura benquista, intenta

Finda a tessitura veiada nas fissuras desses corações benditos

Querida (bem)tudo, vem

Hit et nunc repousa em (biuno)âmago, eternamente faze morada nesses batimentos

Namorada, lembra

Cada beijo-indelével (des)apartada nos transmuta

Esposa, ausculta

Aqui, porto-mar sine qua non infinito és apenas tu, Bela