A natureza esperneou o ômega
Com singelos avisos
Para o algoz que se cega
Enquanto bebe os frutos da terra com amigos
E abafa o fim com fones antirruídos
As aves levaram as boas-novas do fim antes que ele chegasse
A fim de evitar o desastre
Mas não estavam afim de que ele parasse
Então, Gaia mira o infinito
E sente as dores manchando sua história
Revisitando as mais belas memórias
De uma existência sem sentido