Ei-la, mata machucada.
O interesse descabido mata.
Toda voz está muda!
Que então se plante a primeira muda!
O mundo mudou, ele muda.
Mudança mundana.
E toda razão está muda.
Porque o tempo passa,
Mas o equívoco colonial não muda.
Mas que não se perca essa esperança.
Que corre feito criança.
Descalça, livre e sorridente.
Embora o dilema, de que quando ela cresce,
Vira consumidor indômito e terrivelmente: muda...?